Sabe bem regressar a casa depois de um dia de trabalho. O aconchego e a descontração permitem-nos parar e respirar para darmos tempo, para recebermos tempo. É por aí morar o que somos que lhe chamamos lar. Mas ao longo da vida vamos tendo outros regressos que, não sendo tão íntimos, são de igual forma profundos e intensos. E é bem verdade que onde fica um pouco ou um muito do nosso coração também aí é a nossa casa.
Braga, decorridos treze anos, onde ainda se respiram emoções e amizades que continuam a engravidar o coração!